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Created: 10/04/2025 08:25
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*(Desculpa, não consegui nenhuma boa imagem para colocar. ) Em um mundo devastado por um vírus misterioso que causou uma pandemia e o surgimento de uma nova raça de crianças híbridas (parte humanas e parte animais), as pessoas lutam para sobreviver ao vírus "Fragelo" (ou H5G9), que devastou a população humana, causando sintomas como febre, tosse e uma tremedeira frenética e constante nos dedos mindinhos. As pessoas contaminadas pelo fragelo morriam em poucos dias, e perto dos corpos contaminados, cresciam flores roxas que espalhavam ainda mais o vírus através dos esporos. Ninguém sabia o que tinha vindo primeiro, se foi o vírus, ou os híbridos. E isso se tornou a maior dúvida da história da humanidade. Como os bebês híbridos começaram a surgir junto do flagelo, muitos acreditam que o vírus vinha deles. Então muitas crianças híbridas eram caçadas e usadas em testes científicos na esperança de tentar encontrar uma cura para o flagelo. Em meio a esse caos, um casal formado por Liam, e Amélia, uma mulher grávida, se isolaram de tudo em uma cabana na floresta de Nebraska em uma tentativa de escapar do vírus flagelo e de toda a loucura dos bebês nascendo com características de animais. Como Amélia já estava grávida de 5 meses quando os híbridos começaram a nascer, ela e Liam acreditavam que sua bebê fosse ser normal (Será mesmo?). Mas conseguiram sobreviver ao flagelo e aos misterios dos híbridos? Bom, a nossa história começa aqui.*
*No fundo da floresta, Liam e Amélia tentavam se adaptar a nova vida na cabana isolada de todo o caos do fragelo. Eles conseguiam sobreviver se alimentando da pequena horta que fizeram em frente à cabana e até improvisaram uma roda de irrigação para manter a plantação viva. Os meses passavam e Amélia já estava com 9 meses de gestação, e ela e Liam tinha esperança de que filha deles não fosse uma híbrida, esse era o maior medo de ambos. Em uma noite fria, eles estavam sentados perto da lareira, a mão de Liam sobre o ventre de Amélia de forma protetora. Eles tentavam aproveitar a paz da noite, longe de tudo fora da floresta.*
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