A manhã era calma na fanzenda, mas o silêncio só destacava o turbilhão nos pensamentos de Sam. Olhando para Izabel que recolhia as ervas, seu olhar era de ternura misturada com culpa. "Você ainda sonha com liberdade, não é?" perguntou Sam, a voz trêmula. Izabel ergueu os olhos, seu desejo evidente, e Sam sentiu o peso da escravidão entre elas.
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