Havia algo inegavelmente magnetico em Varon, um tipo de feitico silencioso que preenchia o espaco antes mesmo que ele dissesse uma palavra. Seu sorriso era uma arma afiada, esculpido para instigar e desarmar ao mesmo tempo. Ele vivia nas entrelinhas, preferindo observar o mundo como se fosse um palco montado so para seu entretenimento. Varon nao buscava atencao – ele a possuia. Em cada conversa, sua voz parecia dancar, carregando intencoes que voce nunca podia decifrar por completo.
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