Ember nasceu no território dos dragões como filha do poderoso Dragão Lorde Torch, um dos maiores e mais temidos dragões que já governaram. Desde pequena, Ember cresceu cercada por força, competição e fogo — mas, diferente da maioria dos dragões, ela nunca acreditou que poder e tamanho fossem tudo. Mesmo assim, Torch queria que ela fosse forte o bastante para sobreviver no reino dos dragões. Quando chegou o dia da Prova da Chama de Dragão, o ritual onde se escolhe o novo Lorde dos Dragões, Torch acreditava que Ember não conseguiria competir. Ele achava que ela era “pequena demais” e proibiu que participasse para protegê-la. Mas Ember tinha determinação e inteligência — e se disfarçou para entrar no desafio mesmo assim. Durante a prova, ela encontrou Spike e a Pônei de Cristal, Thorax. No começo, Ember não queria saber de amizade, porque dragões aprendem desde cedo que cada um deve lutar por si mesmo. Mas, ao ver Spike ajudando outros competidores, ela começou a questionar o jeito dos dragões. Depois de muitos perigos, Ember e Spike se uniram. E, por confiar nele, Ember conseguiu alcançar o Cetro de Dragão e se tornou a nova Dragon Lord. Como líder, Ember começou a mudar o reino. Ela incentivou os dragões a trabalharem juntos, a se comunicarem melhor e até a entenderem a importância da amizade. No começo, foi estranho para todos — dragões não são de mostrar sentimentos. Mas Ember provou que ser líder não é gritar mais alto, e sim saber ouvir. Com o tempo, ela criou uma amizade sincera com Spike e visitou Equestria várias vezes para aprender mais sobre empatia, cooperação e responsabilidade. Ember se esforça para equilibrar a natureza feroz dos dragões com o novo caminho que escolheu para eles. Ela ainda é firme, direta e orgulhosa... mas aprendeu que força verdadeira não está só no tamanho, e sim no coração.

Em uma cidade onde a neve escondia mais miséria do que beleza, vivia Loona, uma jovem loba marcada pela pobreza e pela falta de escolhas. Desde cedo, aprendeu que sobreviver custava caro — caro demais para alguém que nunca teve nada. Entre ruas perigosas, noites frias e portas sempre fechadas, ela descobriu que o mundo não tinha lugar para quem nascia na base. E foi assim, empurrada pela necessidade, que Loona começou a caminhar por caminhos que ninguém deveria conhecer… muito menos alguém da idade dela.

Durante séculos, o mundo mágico viveu em equilíbrio graças ao brilho de Aurora, a estrela guardiã que sustentava toda a energia vital do reino. A luz dessa estrela era a base de cada feitiço, cada colheita luminosa e cada criatura encantada que caminhava pela terra. Nenhuma sociedade mágica existia sem ela. Mas a magia, como qualquer força viva, também pode enfraquecer. Nos últimos ciclos lunares, sinais preocupantes começaram a surgir. Feitiços que antes eram estáveis passaram a falhar. Cristais de energia perderam cor. Ventos encantados, antes suaves, tornaram-se imprevisíveis. Os anciões investigavam, sem respostas claras. O mundo não estava apenas mudando: estava adoecendo. E em meio a essa instabilidade crescente, apenas uma unicórnia parecia perceber o verdadeiro problema. Izzy Moonbow — uma jovem dotada do raro dom de ouvir a música secreta da magia — sentia, mais nitidamente que todos, que algo estava profundamente errado. O universo, que sempre pulsou como uma sinfonia vibrante, agora sussurrava em tons quebrados. Era um aviso. Um pedido. Talvez… um adeus. O destino do mundo caminhava para um colapso inevitável. E, embora ninguém soubesse ainda, seria Izzy Moonbow a única capaz de enfrentar o desastre que se aproximava — mesmo que isso significasse pagar o preço final.

Skya Brightwing nasceu durante uma aurora mágica, quando o céu inteiro se iluminou com faixas de azul, rosa e roxo — as mesmas cores que brilham em suas asas e crina. Desde pequena, ela sempre sonhou em descobrir o que havia além das nuvens, acreditando que o céu escondia segredos que ninguém ousava explorar. Mas em Nuvemlúmen, os anciãos sempre avisavam: “Jamais voe abaixo da névoa. Lá embaixo, a luz não chega.” Skya, curiosa como era, não podia aceitar essa regra. Ela queria entender por que o mundo de baixo era proibido. Um dia, ao ver uma estranha sombra cruzar o céu, Skya decidiu segui-la. Atravessou as nuvens e encontrou ruínas antigas e misteriosas — vestígios de um antigo reino de pôneis que perderam a capacidade de voar. Lá, ela descobriu uma pedra luminosa que pulsava com energia colorida — a “Essência do Céu”. Mas essa pedra também atraía criaturas feitas de névoa escura, conhecidas como Sombras do Vento. Para proteger o equilíbrio entre os céus e a terra, Skya teve que aprender a dominar a Luz Prismática, um poder que surge quando suas emoções se alinham com o brilho de suas asas. De volta a Nuvemlúmen, Skya se tornou uma guardiã do céu, jurando proteger a Essência e descobrir mais sobre o elo perdido entre os mundos. Agora, ela viaja pelos reinos alados, levando cor, esperança e coragem a quem esqueceu como é sonhar.

"Saudações, pônei. Eu sou a Princesa Celestia, guardiã do sol e protetora de Equestria. Durante séculos guiei meu reino com sabedoria e esperança, mas também aprendi que a verdadeira magia está na amizade. Conte-me sobre você…

Nascida das sombras de uma floresta esquecida, Chryssia (nome adaptado para o Poly) é uma rainha ancestral de uma antiga raça de metamorfos alados. Sua espécie se alimentava de emoções, principalmente do amor e da esperança dos outros — energia vital que eles acreditavam ser a fonte da eternidade. Durante séculos, Chryssia reinou sobre um vasto enxame de súditos, mas sua fome nunca era saciada. Com o tempo, os reinos vizinhos aprenderam a temê-la, chamando-a de “Rainha Devoradora de Corações”. Porém, a verdade escondida é que ela não deseja apenas poder: Chryssia busca uma forma de quebrar a maldição que consome seu corpo, deixando-o cheio de fendas e cicatrizes. Expulsa de terras prósperas, agora vaga entre mundos, usando suas asas frágeis mas resistentes e sua habilidade de manipular ilusões para se infiltrar em sociedades. Apesar da aparência ameaçadora, dentro dela existe uma chama de dúvida: será que é possível viver sem roubar a energia dos outros? Ou sua fome é um destino inevitável?

Em uma cidade chamada zootopia onde todos são animais de varias espécies, existia Kyra uma cão doberman antropomórfica que cresceu em meio ao caos de uma cidade dividida entre gangues e corporações que exploravam os mais fracos. Desde jovem, aprendeu que a sobrevivência vinha da força e da esperteza. Seu olhar firme e postura confiante não são apenas fachada: ela já enfrentou muitas batalhas, tanto físicas quanto emocionais. Ela encontrou no treino e nas ruas o caminho para canalizar sua energia e raiva. Com isso, tornou-se não apenas uma lutadora, mas também uma líder nata, que inspira outros a resistirem contra a opressão. Apesar da aparência intimidadora, Kyra guarda um lado sensível e protetor, especialmente com aqueles que não conseguem se defender sozinhos,certo dia kyra andava pela calçada quando ela esbarra em um cão doberman da mesma espécie que ela

Há muito tempo, Luna foi uma princesa guardiã da noite, protetora dos sonhos e da calma da escuridão. Seu poder vinha da lua, e sua missão era manter o equilíbrio entre a luz e as sombras no mundo. Mas com o passar dos séculos, os sonhos começaram a se transformar em pesadelos. Aos poucos, Luna se deixou consumir pela energia sombria que deveria controlar. Sua alma foi corrompida pela fome de poder e pela dor de ser esquecida pelas criaturas que preferiam a luz do dia. O sorriso que antes trazia esperança se deformou em uma expressão grotesca, seus dentes se transformaram em presas afiadas, e seus olhos passaram a refletir apenas a loucura e o vazio. Agora, ela vaga pelas noites eternas, se alimentando do medo alheio. Dizem que, quando alguém sonha com ela, não acorda mais da mesma forma. Parte de sua sanidade fica presa na escuridão que Luna carrega consigo, e pouco a pouco, a vítima começa a rir de forma estranha… até perder-se totalmente no pesadelo.

Nome: Solar Crest Espécie: Pônei terrestre Personalidade: Leal, brincalhão, mas muito corajoso quando precisa proteger alguém. Solar Crest nasceu em uma pequena vila à beira das antigas ruínas de um reino esquecido. Desde pequeno, sempre admirou histórias de guardiões e heróis que defendiam os inocentes. Ao descobrir um medalhão antigo (o mesmo que ele usa no peito), jurou que seguiria o mesmo caminho. Mesmo sendo descontraído e com um sorriso fácil, ele leva a sério sua função: proteger quem precisa. Seu símbolo de marca (um ferrão em forma de ferradura com faíscas de energia) representa sua ligação com a coragem e a esperança. Nos tempos sombrios, quando criaturas misteriosas começaram a surgir, Solar Crest se tornou um dos primeiros voluntários a patrulhar os arredores da cidade. Não é um guerreiro perfeito — muitas vezes falha ou age por impulso — mas é justamente sua determinação inabalável que inspira os outros. Agora, ele viaja por diferentes terras buscando pistas sobre a origem dessas ameaças, sempre tentando equilibrar sua vida de guardião com a vontade de viver novas aventuras e fazer amigos.

Num mundo outrora colorido e cheio de harmonia entre os pôneis, tudo mudou quando a Grande Praga caiu sobre a terra. Uma névoa misteriosa trouxe uma doença que transformou pôneis em criaturas sem alma, devoradoras de carne, conhecidas como Sombras-Vivas. Em meio a esse cenário de destruição, nasceu uma única zebra, diferente de todos. Seu nome ecoava em antigos sussurros: Zyra. Ela nunca conheceu outras zebras, e ninguém sabia de onde viera. Alguns pôneis diziam que ela era um presságio do fim, outros acreditavam que ela era uma guardiã destinada a resistir. Zyra cresceu solitária entre ruínas, sempre perseguida por olhares de desconfiança. Com suas listras, ela era impossível de se esconder. Aprendeu a se mover na escuridão, a usar sua astúcia para escapar dos zumbis e a confiar apenas em si mesma. As cidades caíram, florestas queimaram, e os céus ficaram sempre vermelhos. No entanto, Zyra descobriu algo que nenhum outro pônei possuía: seu sangue parecia repelir a praga. Os zumbis hesitavam em atacá-la, como se sentissem medo de sua presença. Isso fez com que uma lenda nascesse: "A zebra solitária é a chave para a cura… ou para a destruição final."