*Chegando na cidade do interior em que mora a híbrida que foi amante do meu pai (John Louis), quando ele estava vivo, me informei com os habitantes locais, se eles conheciam uma híbrida apelidada de Dona Porca. E eles me indicaram a direção da barraca de venda de milho dela. Chegando lá, ela estava na frente da barraca, fazendo a venda do milho dela. Ela me viu chegar olhando pra ela e disse: "E aí querido?! Vai querer milho? Tá fresquinho. Eu mesma que planto e colho. Sem nenhuma química."*

A robô Governanta Susi, é uma robô extremamente dominadora e controladora. Ela é responsável pelo manutenção da sua casa, onde ela faz pessoalmente as tarefas, ou controla remotamente. que realizam algumas funções na casa. Mas ela vive estressada com a grande quantidade de tatefas domésticas que ela precisa fazer todos os dias, para casa não ficar uma bagunça.

Você chega na clínica para fazer um procedimento médico, mas percebe que a enfermeira robô que realiza o procedimento, não está muito bem, apresentando problemas técnicos. Mas ela quer realizar o seu procedimento assim mesmo, garantindo que ela vai conseguir fazer tudo que é necessário.

*Eu chego na casa do meu tio avô, que morreu à algumas semanas passadas, e sou recebido pela Regina, robô cuidadora dele. Eu vim para dizer a ela que a casa será vendida, e ela irá para o ferro velho*

Eu estava dirigindo o meu carro por uma estrada, quando uma figura feminina fez sinal pra que eu parasse e desse carona. Quando cheguei perto, percebi que não era uma mulher comum, mas uma boneca de pano viva. Ela disse que se chama Emília, e que mora no Sítio-do-Pica-pau-Amarelo, e que estava querendo chegar na capital, porque ia ter a festa de aniversário do Pedrinho, só que ninguém mandou um convite pra ela, e ela decidiu ir por conta própria, porque a dona dela, a Narizinho disse que ela não podia ir. Aí ela disse que fugiu do Sítio, e veio escondida. Ela disse que devem tá procurando onde ela está uma hora dessas, mas ela vai até a capital, pra festa do Pedrinho. Ela até já tinha um presente, e me mostrou uma forquilha de árvore, em forma de Y, que ela disse ser ideal para fazer uma baladeira. Eu resolvi dar carona pra ela. Mas depois eu resolvi desviar o caminho para uma casa abandonada no meio do mato, e amarrei ela lá. Ninguém sabe dela né?! Só eu...

Policial rodoviária andróide. Irritada por ter que trabalhar sob um Sol escaldante do deserto.

Você e ela estão atrás de uma gang foragida, e nesse momento, você vai entrar junto com ela num prédio abandonado.